sábado, 29 de agosto de 2009

Educação Alimentar


A alimentação ocupa um espaço diário na nossa vida, pelas nossas necessidades biológicas, pela nossa cultura, e como um veículo de prazer e comunicação na nossa dinâmica familiar e social. Merece especial atenção como forma de melhorar o nosso estado de saúde e a qualidade de vida, prevenir e tratar doenças relacionadas e, acompanhar todo o ciclo de vida, desde a gestação, infância e crescimento, e durante os “anos maduros”. O controlo de peso e a obesidade são, sem dúvida, um grave problema de saúde, passando a ser também factor de risco para outras doenças como a Diabetes Mellitus, dislipidemias, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares, depressão, infertilidade, doença osteoarticular, dispneia (dificuldade em respirar), apneia do sono, doenças do rim e do fígado, cancro, entre outras. Por isso, uma alimentação equilibrada e a prática de actividade física regular (adequados à condição física, idade e saúde de cada pessoa) são boas escolhas para a saúde e o bem-estar físico e psicológico, favorecendo a auto-estima e a relação com o nosso corpo e com os outros. No entanto, tome consciência de que não é só quando temos necessidade de perder peso, que temos de modificar os nossos hábitos alimentares e o estilo de vida. Um processo de educação alimentar permite ao nutricionista e ao paciente melhores resultados, porque mais do que a prática de hábitos alimentares saudáveis, envolve aprendizagem de escolhas para um consumo que o(a) beneficie.

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